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CONSULTAS CLINICO GERAL
CONSULTAS CLINICO GERAL

 

QUANDO PROCURAR O MÉDICO CLÍNICO GERAL?

 

 

 

Os constantes avanços das pesquisas na área médica têm provocado uma crescente especialização de seus profissionais, enfocando aspectos cada vez mais específicos do organismo humano.

 

Se isso, por um lado, traz progresso na pesquisa científica e no tratamento das doenças, por outro, gera grande dúvida aos pacientes.

 

Se quiserem procurar diretamente um especialista, vão ter que fazer alguns diagnósticos por conta própria, o que obviamente nem sempre estará correto.

 

Procurar um clínico geral inicialmente para esclarecer seus sintomas, sempre está certo. O clínico geral, tem uma visão global do organismo humano e deve estar preparado para proceder aos diversos diagnósticos.

 

Quais doenças o clínico geral pode tratar?

 

Esse profissional está apto a tratar diversas doenças e só precisa encaminhar seu paciente quando houver necessidade de um especialista, isso quer dizer, quando o problema é muito específico. Assim uma consulta com  clínico geral abrange:

 

CHECK UP

 

AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA PARA DIVERSAS CIRURGIAS

 

AVALIAÇÃO PARA ATIVIDADE FÍSICA E ORIENTAÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

 

OBESIDADE LEVE A MODERADA

 

ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL

 

HIPERTENSÃO ARTERIAL DIABETES

 

INVESTIGAÇÃO E TRATAMENTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS LEVES

 

OSTEOPOROSE

 

DISLIPIDEMIA (COLESTEROL ALTO)

 

GASTRITE

 

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO

 

INFECÇÕES INTESTINAIS

 

INFECÇÕES URINÁRIAS

 

INFECÇÕES DE PELE E MICOSES

 

INFECÇÕES PULMONARES,

 

INFECÇÕES DE OROFARINGE

 

CEFALÉIA (DOR DE CABEÇA)

 

HIPO E HIPERTIREOIDISMO

 

DEPRESSÃO,

 

TRANSTORNOS DE ANSIEDADE

 

ANEMIAS

 

INDICAÇÃO DE VACINAS

 

ALERGIAS

 

entre outras....

 

QUAL A FUNÇÃO DO CLÍNICO GERAL?

 

O maior diferencial do clínico é que ele pode acompanhar seus pacientes ao longo da vida, conhecendo profundamente seu histórico, levando em conta aspectos mais abrangentes como estado psicológico, social e familiar.

 

Muitas vezes, pode ajudar o paciente a entender melhor a conduta de um especialista e esclarecer dúvidas a respeito do uso de diversos medicamentos receitados por vários especialista diferentes. 

 

Sua atuação, hoje em dia, também é muito importante em doentes complexos que necessitam de acompanhamento com diversos especialistas, o clínico geral pode assessorá-los, informando-os sobre as condições do paciente e integrando condutas e medicações.

 

 

PRIMEIRA CONSULTA AO GINECOLOGISTA: O QUE PERGUNTAR

Médico orienta sobre o que perguntar na primeira visita ao ginecologista

Para as mulheres, quando chega a hora de deixar o pediatra ou o hebiatra é o momento de procurar o ginecologista. Seja porque menstruou para tirar dúvidas sore a vida sexual. Entretanto, muitas jovens têm duvidas na hora de marcar uma consulta o ginecologista. O que perguntar? Devo ou não raspar toda a virilha? Minha mãe tem que ir junto?

Já para as mães, a primeira consulta da filha pode ser o símbolo transformação, mas também gerar incertezas. Devo ir com ela ou não? Eu marco ou deixo ela marcar?

Primeira consulta com um ginecologista

Quando ir?

Depois do pediatra, o ginecologista, junto com um clinico geral, é quem passará a cuidar da mulher. As consultas são frequentes e isso deve ser ponderado na hora de escolher o médico ou a médica.

Mesmo estando tudo bem com a saúde, é importante ir ao ginecologista após a primeira menstruação, já que a partir deste momento a menina é fértil e precisa saber sobre o funcionamento do corpo dela – como é a ovulação, como são as cólicas menstruais, como se prevenir de uma gravidez indesejada e como se cuidar para não contrair DST’s (doenças sexualmente transmissíveis), como o HPV ou o HIV.

“O ideal é que antes de iniciarem as relações sexuais as meninas procurem um ginecologista para exames clínicos e complementares. Posteriormente, médico e paciente podem escolher juntos um método de contracepção, discutir a dupla proteção (gravidez indesejada + DSTs) e como devem ser agendadas as próximas consultas”, conta o ginecologista Daniel Luchesi, da clínica Livon, de Joinville (SC). “É preciso saber que, além de ser importante para garantir a saúde, a visita a esse profissional é uma ótima oportunidade para tirar da gaveta todas aquelas dúvidas que ficam rondando a cabeça, especialmente quando o assunto é sexualidade”, salienta o especialista.

Dores, secreções, cólicas, caroços, dores nos peitos e alteração na menstruação são motivos requerem uma avaliação médica.

O que vai acontecer na primeira consulta?

Segundo o médico, a primeira consulta é um bate-papo para que o especialista conheça a paciente. “São feitas perguntas relacionadas a doenças de infância, enfermidades na família, hábitos de vida, primeira menstruação, presença de cólicas e a regularidade dos ciclos menstruais. É essencial sempre dizer a verdade, porque é por meio das respostas que o médico fará uma avaliação correta”, alerta.

Vou fazer exame ginecológico?

A resposta é variável. Meninas que ainda não iniciaram a vida sexual podem ter as mamas e o abdômen avaliado, através de toques pode fora do corpo. Já aquelas que perderam a virgindade podem ter útero e ovários examinados. “Se a paciente já teve relações, são examinados, além das mamas e do abdômen, o útero e os ovários através do exame de toque e exame especular. Pode ser um pouco incômodo, mas nunca doloroso”, explica o ginecologista.

Como é o exame ginecológico?

“No exame de toque vaginal o médico introduz o dedo indicador e com a outra mão comprime levemente o abdome da mulher. É um exame importantíssimo para avaliar o colo uterino, o corpo uterino e os ovários. Ele é realizado em pacientes que já tiveram relação sexual e faz parte da consulta ginecológica de rotina”, detalha o especialista. Durante este exame é normal sentir um leve desconforto, mas não dor. Caso o procedimento esteja machucando, informe ao médico.

Vou ter que tirar a roupa?

Para que os exames possam ser feitos, mesmo que não haja a necessidade do toque vaginal, a menina precisa ficar sem roupa. Mas, não há do que sentir vergonha. Além dos médicos estarem acostumados à situação, ainda é possível se proteger com um avental. “Sempre usamos um avental para que ela não se sinta tão exposta”, diz Luchesi.

Escolher médica mulher é melhor?

As mulheres se dividem nessa questão. Muitas preferem ir a ginecologistas mulheres por se sentirem mais a vontade e íntimas, já outras preferem os profissionais homens. É preciso confiar na figura escolhida, independente do gênero dela.

O que perguntar na hora?

Perguntas sobre a sexualidade são normais e devem ser feitas – todas, sem exceção – ao médico. Todas as outras sobre a anatomia do corpo, ciclo menstrual e cuidados íntimos também.

Devo depilar ou raspar os pelos?

Os médicos estão acostumados a lidarem com mulheres o dia todo. Os pelos pubianos são naturais e não interferem na consulta. Portanto, vá como você se sente a vontade.

Menstruei. E agora?

“Como a primeira consulta geralmente é mais uma conversa informal, para conhecimento da paciente por parte do médico, pode ir ao ginecologista menstruada sim. Geralmente não se examinam pacientes menstruadas, somente em casos mais urgentes”, explica o médico.

Minha mãe tem que ir junto no ginecologista?

Não. A mãe não precisa ir obrigatoriamente à consulta com o ginecologista. “A adolescente, desde que identificada como capaz de avaliar seu problema e de conduzir-se por seus próprios meios para solucioná-lo, tem o direito de ser atendida sem a presença dos pais ou responsáveis no ambiente da consulta”, comenta o médico.

“A decisão de ir acompanhada ou não é da paciente e deve ser respeitada para que ela se sinta confortável e não haja constrangimentos”, alerta Luchesi.

O médico vai contar tudo para minha mãe?

“Todas as informações trocadas dentro do consultório são sigilosas. Dessa maneira, é garantida a confidencialidade e a execução dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários, com exceção as situações consideradas de risco - gravidez, abuso de drogas, não adesão aos tratamentos recomendados, doenças graves, risco à vida ou a saúde de terceiros - que tornarão necessária a participação e o consentimento dos pais ou responsáveis”, explica o ginecologista.

Mães

Apoio, compreensão e respeito são essenciais neste momento (Crédito: Thinkstock) Apoio, compreensão e respeito são essenciais neste momento (Crédito: Thinkstock)

Segundo Luchesi, as mães precisam ficar calmas, ouvir as dúvidas das filhas e jamais criticar ou condenar algum tipo de atitude. A relação de amizade é muito importante nesta fase. O respeito com a filha também é essencial: se a mãe sente que ela ficará mais a vontade se estiver sozinha com o médico para tirar dúvidas, pode participar da consulta e sair antes, para abrir esse espaço. É uma troca de respeito e espaço entre mãe e filha. Também é sempre importante lembrar que a primeira consulta com o ginecologista costuma ser constrangedora para uma menina e que ela pode evitar perguntar algo importante para sua proteção e saúde simplesmente por vergonha da mãe.

“A função do médico não é dar bronca, nem criticar ninguém. A função é ajudar a paciente da melhor maneira possível”, finaliza o ginecologista.

https://www.bolsademulher.com/saude-mulher/primeira-consulta-ao-ginecologista-o-que-perguntar

 

 

PERGUNTAS PARA O GINECOLOGISTA

 

Muitas vezes as mulheres que se descobrem grávidas pela primeira vez ficam ansiosas na hora de marcar a primeira consulta com o médico ginecologista. Essa é a hora de perguntar tudo o que você quer saber, e, as vezes está aí o motivo da ansiedade, pois muitas futuras mamães nem sabem o que devem ou não perguntar para o especialista. Ficam com receio de “perder a oportunidade” em receber todas as orientações do médico naquele momento ou mesmo esperam que ele fale tudo para você. A não ser que você tenha tirado a sorte grande, é pouco provável que ele explique tudo a você sem você sequer perguntar.

Mas calma, você terá nove meses para se informar e adquirir conhecimento para enfrentar este maravilhoso período de forma mais tranquila. Mas é claro que se organizar para aproveitar ao máximo as consultas com o medico é a melhor saída. E uma maneira de se fazer isso é pensar o que você quer e precisa saber bem antes da consulta. Organizar o pensamento e escrever no papel é uma boa dica, além, é claro, pedir ajuda para o pai, para as futuras vovós ou mesmo aquela grande amiga que já passou por isso.

Por isso vou dar uma ajuda do que você deve perguntar para o medico ginecologista, e que pode fazer a diferença.

Pode ser que você já tenha passado pela primeira consulta, não tem  importância. Veja se você precisa ainda ouvir do seu médico algum esclarecimento das questões abaixo e as faça nas outras consultas.

Vou adequar para vocês as perguntas que eu fiz nas minhas duas gestações, que tiveram 5 anos de diferença uma da outra e os ginecologistas eram diferentes. Algumas vão parecer óbvias, mas isso é só um lembrete, faça todas as perguntas que você achar necessário.

1-    Eu tinha uma doença anterior e sempre tomei remédio, devo continuar? Quais as medicações que posso tomar na gravidez? Eu sempre preciso perguntar ao médico se posso tomar alguma medicação caso pareça ser inofensiva? Se tiver alguma alergia, devo avisar ao médico, principalmente se for alergia a medicamentos?

2-   Meu trabalho envolve contato com produtos químicos, como devo proceder?

3-   Preciso ter alguma restrição alimentar? Café, álcool etc. Detesto leite, existe outra opção?

4-   Posso tingir o cabelo, alisar ou fazer permanente?

5-   É o meu médico mesmo que vai fazer o parto? Tenho convênio médico, preciso pagar a mais por isso?

6-   Eu ainda devo me preocupar com a gripe Influenza H1N1 ? Que cuidados extras devem ser tomados? Preciso tomar a vacina?

7-  Eu faço atividade física, devo parar ou continuar? A partir de que mês posso fazer hidroginástica?

8-   Quando devo procurar o ginecologista entre uma consulta e outra? Com que situações devo me preocupar caso ocorra entre uma consulta e outra?

Se precisar, imprima e leve na consulta, confiar na memória, com a vida corrida que nós levamos não dá, não é mesmo?

https://www.tudosobregravidez.com.br/?page_id=149

 

 

CÂNCER: O QUE PERGUNTAR AO MÉDICO SOBRE A DOENÇA

 

Questões gerais e sobre efeitos colaterais do tratamento são importantes

por carolina serpejante -

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam uma estimativa de 520 mil novos casos da doença no Brasil por ano. Mesmo com as tecnologias cada vez mais avançadas, receber um diagnóstico de câncer ainda pode ser difícil. E esse sentimento pode vir acompanhado do medo de saber mais sobre a doença - entretanto, essa nem sempre é a melhor atitude a se tomar. "Procurar saber mais sobre a doença e como ela se desenvolve pode ajudar o paciente a entender o seu quadro e o que ele sentirá durante o tratamento", explica o oncologista Selmo Minucelli, do laboratório Pasteur. Não tenha vergonha em fazer muitas perguntas ao seu médico. Ele é a melhor pessoa para esclarecer as suas dúvidas e é quem irá te acompanhar durante esse processo - por isso, não tenha medo de esclarecer com ele os seus questionamentos. Pensando nisso, no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de Novembro), montamos uma lista de perguntas que você não deve se esquecer de fazer, além de dicas para o momento da consulta:

Quando for conversar com seu médico, certifique-se que toda a comunicação será feita da forma mais clara possível. Se não entender, peça para que o profissional repita com termos mais simples ou usando desenhos. Leve um caderno para a consulta e anote os pontos mais importantes ? use também para anotar as suas dúvidas e levar para as próximas consultas. Caso queira informações adicionais sobre seu caso, peça a seu médico que indique livros, sites ou artigos. "Sempre é importante o paciente estar acompanhado de um familiar ou amigo, para garantir que toda a explicação fique clara e nada seja esquecido", lembra o oncologista Selmo Minucelli, do laboratório Pasteur, em Brasília. É essencial que você saia do consultório sem nenhuma dúvida, ou então com referências de publicações que possam responder as questões que não puderam ser sanadas a tempo. Entender melhor a sua doença e a sua relação com ela melhora a sua qualidade de vida e o relacionamento com seu próprio corpo, com as mudanças que podem vir a acontecer.

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam uma estimativa de 520 mil novos casos da doença no Brasil por ano. Mesmo com as tecnologias cada vez mais avançadas, receber um diagnóstico de câncer ainda pode ser difícil. E esse sentimento pode vir acompanhado do medo de saber mais sobre a doença - entretanto, essa nem sempre é a melhor atitude a se tomar. "Procurar saber mais sobre a doença e como ela se desenvolve pode ajudar o paciente a entender o seu quadro e o que ele sentirá durante o tratamento", explica o oncologista Selmo Minucelli, do laboratório Pasteur. Não tenha vergonha em fazer muitas perguntas ao seu médico. Ele é a melhor pessoa para esclarecer as suas dúvidas e é quem irá te acompanhar durante esse processo - por isso, não tenha medo de esclarecer com ele os seus questionamentos. Pensando nisso, no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de Novembro), montamos uma lista de perguntas que você não deve se esquecer de fazer, além de dicas para o momento da consulta:

Questões gerais

Ao receber o diagnóstico de câncer, é importante tirar todas as suas dúvidas com o médico e não deixar nada escapar. "O médico deve dar informações exatas sobre a doença ao paciente e sua família, para que em conjunto possam lutar contra a doença", afirma o oncologista Selmo. Entender o que é o seu tumor e qual a situação dele naquele momento é essencial para buscar o melhor tratamento.

Perguntas que valem a pena:

- Em qual parte do corpo a doença se localiza?

- Esse câncer tem alguma causa específica?

- Qual a extensão do tumor?

- Ele expressa algum tipo de hormônio?

- Ele pode causar metástases?

- Há alguma recomendação especial para esse momento?

 

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam uma estimativa de 520 mil novos casos da doença no Brasil por ano. Mesmo com as tecnologias cada vez mais avançadas, receber um diagnóstico de câncer ainda pode ser difícil. E esse sentimento pode vir acompanhado do medo de saber mais sobre a doença - entretanto, essa nem sempre é a melhor atitude a se tomar. "Procurar saber mais sobre a doença e como ela se desenvolve pode ajudar o paciente a entender o seu quadro e o que ele sentirá durante o tratamento", explica o oncologista Selmo Minucelli, do laboratório Pasteur. Não tenha vergonha em fazer muitas perguntas ao seu médico. Ele é a melhor pessoa para esclarecer as suas dúvidas e é quem irá te acompanhar durante esse processo - por isso, não tenha medo de esclarecer com ele os seus questionamentos. Pensando nisso, no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de Novembro), montamos uma lista de perguntas que você não deve se esquecer de fazer, além de dicas para o momento da consulta:

Sobre tratamento

Todo o câncer tem tratamento - seja visando a cura da doença ou, para casos mais avançados, o alívio dos sintomas e melhor qualidade de vida. Por isso, você deve discutir com o seu médico sobre os tratamentos disponíveis e qual você se sente mais confortável em seguir. Além disso, entender como vai funcionar o tratamento e como você se sentirá permite que você diferencie o efeito colateral normal de algum sintoma mais grave, que deve ser comunicado ao oncologista. "Saber quais especialistas estarão te acompanhando e a importância da equipe multidisciplinar durante o tratamento pode ajudar o paciente a entender a dimensão da doença e como cada aspecto do acompanhamento é essencial", afirma a psico-oncologista Luciana Holtz, do Instituto Oncoguia e da diretoria da Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia (SBPO).

 

Perguntas que valem a pena:

- Quais são minhas opções de tratamento?

- Por que eu preciso fazer esse tratamento?

- Quais os efeitos colaterais esperados? Devo ficar atenta para algum sintoma suspeito?

- Quais os riscos e benefícios?

- Esse tratamento fará eu me sentir melhor ou pior?

- Quanto tempo dura? Quantas vezes eu farei esse procedimento?

- Quantos exames precisarei fazer e quantas vezes?

- Quais os custos do tratamento?

- Qual hospital é melhor para as minhas necessidades?

- Quais profissionais vão coordenar meu tratamento?

- Como eu pronuncio o nome do medicamento?

- Esse remédio vai interagir com outros que eu já tomo?

- Posso evitar os desconfortos do tratamento?

- Precisarei ficar internado (o)?

- Precisarei seguir dieta específica?

- Para quem devo ligar se tiver dúvidas e problemas relativos ao tratamento?

 

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam uma estimativa de 520 mil novos casos da doença no Brasil por ano. Mesmo com as tecnologias cada vez mais avançadas, receber um diagnóstico de câncer ainda pode ser difícil. E esse sentimento pode vir acompanhado do medo de saber mais sobre a doença - entretanto, essa nem sempre é a melhor atitude a se tomar. "Procurar saber mais sobre a doença e como ela se desenvolve pode ajudar o paciente a entender o seu quadro e o que ele sentirá durante o tratamento", explica o oncologista Selmo Minucelli, do laboratório Pasteur. Não tenha vergonha em fazer muitas perguntas ao seu médico. Ele é a melhor pessoa para esclarecer as suas dúvidas e é quem irá te acompanhar durante esse processo - por isso, não tenha medo de esclarecer com ele os seus questionamentos. Pensando nisso, no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de Novembro), montamos uma lista de perguntas que você não deve se esquecer de fazer, além de dicas para o momento da consulta:

Expectativas

São perguntas que podem parecer difíceis, mas o oncologista Selma afirma que é de suma importância o paciente saiba o objetivo de seu tratamento e quais as chances de cura. "Essas questões devem ser discutidas de forma que o paciente não perca as esperanças, e seja possível discutir a melhor forma de ganhar mais anos de vida com qualidade", lembra o especialista. "O paciente deve entender o que ele vai sentir no andamento da doença e como o médico pode controlá-la ou curá-la."

 

Perguntas que valem a pena:

- Qual é a minha chance de uma cura?

- Quanto tempo em média pessoas com esse tipo de câncer vivem?

- Como eu vou me sentir durante o tratamento?

- Se eu não pude ser curada, vou viver mais tempo com o tratamento?

- Vou me sentir melhor ou pior do que agora? Os sintomas tendem a melhorar?

- Posso receber cuidados paliativos, focados na qualidade da minha vida e da minha família durante o meu tratamento?

- Quais as opções que eu tenho, se eu não quero continuar meu tratamento?

- Quando devo pensar em tratamento psicológico?

- O que devo checar no meu plano de saúde? O câncer tem chance de voltar?

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam uma estimativa de 520 mil novos casos da doença no Brasil por ano. Mesmo com as tecnologias cada vez mais avançadas, receber um diagnóstico de câncer ainda pode ser difícil. E esse sentimento pode vir acompanhado do medo de saber mais sobre a doença - entretanto, essa nem sempre é a melhor atitude a se tomar. "Procurar saber mais sobre a doença e como ela se desenvolve pode ajudar o paciente a entender o seu quadro e o que ele sentirá durante o tratamento", explica o oncologista Selmo Minucelli, do laboratório Pasteur. Não tenha vergonha em fazer muitas perguntas ao seu médico. Ele é a melhor pessoa para esclarecer as suas dúvidas e é quem irá te acompanhar durante esse processo - por isso, não tenha medo de esclarecer com ele os seus questionamentos. Pensando nisso, no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de Novembro), montamos uma lista de perguntas que você não deve se esquecer de fazer, além de dicas para o momento da consulta:

Sobre ensaios clínicos

Existem diversos medicamentos novos para o tratamento do câncer, que nem sempre estão disponíveis no sistema público de saúde ou para venda. Aqueles que estão em fase de testes ou aprovação no Brasil precisam passar por estudos clínicos, envolvendo participantes voluntários. Muitas vezes esses ensaios clínicos são a única saída para um paciente que poderia se beneficiar com o tratamento, mas ele não existe ainda no país ou é muito caro. "O médico pode informar sobre estudos desse tipo que estão em andamento e orientar o paciente, no sentido de dizer se aquele novo medicamento ou terapia vale a pena para o quadro em questão", afirma o oncologista Selmo. Muitas vezes, o paciente tem um determinado tipo de câncer que não se beneficiaria do medicamento que está sendo testado, e cabe à equipe médica avaliar essa questão.

Perguntas que valem a pena:

- Existem pesquisas clínicas disponíveis para a minha doença?

- Quais os potenciais benefícios de ingressar em um estudo?

- Como eu me inscrevo?

- Quais os riscos de participar?

- Corro o risco de precisar trocar de tratamento depois?

- Quanto tempo dura em média?

 

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam uma estimativa de 520 mil novos casos da doença no Brasil por ano. Mesmo com as tecnologias cada vez mais avançadas, receber um diagnóstico de câncer ainda pode ser difícil. E esse sentimento pode vir acompanhado do medo de saber mais sobre a doença - entretanto, essa nem sempre é a melhor atitude a se tomar. "Procurar saber mais sobre a doença e como ela se desenvolve pode ajudar o paciente a entender o seu quadro e o que ele sentirá durante o tratamento", explica o oncologista Selmo Minucelli, do laboratório Pasteur. Não tenha vergonha em fazer muitas perguntas ao seu médico. Ele é a melhor pessoa para esclarecer as suas dúvidas e é quem irá te acompanhar durante esse processo - por isso, não tenha medo de esclarecer com ele os seus questionamentos. Pensando nisso, no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de Novembro), montamos uma lista de perguntas que você não deve se esquecer de fazer, além de dicas para o momento da consulta:

Sobre família e estado psicológico

O médico também pode auxiliar no diálogo com a família e estado psicológico do paciente, orientando sobre grupos de apoio. "A equipe médica também pode ajudar sobre a melhor forma de dar a notícia a família e como lidar com diagnósticos mais graves", diz a psico-oncologista Luciana. Nesse cenário, o paciente pode ser encaminhado para um psicólogo especializado, que irá orientá-lo da melhor forma.

Perguntas que valem a pena:

- Existem grupos de apoio para o meu caso? De que forma isso vai me beneficiar?

- Como falar com a minha família? Devo anunciar de uma vez?

- Crianças pequenas pedem um diálogo diferenciado?

 

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam uma estimativa de 520 mil novos casos da doença no Brasil por ano. Mesmo com as tecnologias cada vez mais avançadas, receber um diagnóstico de câncer ainda pode ser difícil. E esse sentimento pode vir acompanhado do medo de saber mais sobre a doença - entretanto, essa nem sempre é a melhor atitude a se tomar. "Procurar saber mais sobre a doença e como ela se desenvolve pode ajudar o paciente a entender o seu quadro e o que ele sentirá durante o tratamento", explica o oncologista Selmo Minucelli, do laboratório Pasteur. Não tenha vergonha em fazer muitas perguntas ao seu médico. Ele é a melhor pessoa para esclarecer as suas dúvidas e é quem irá te acompanhar durante esse processo - por isso, não tenha medo de esclarecer com ele os seus questionamentos. Pensando nisso, no Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de Novembro), montamos uma lista de perguntas que você não deve se esquecer de fazer, além de dicas para o momento da consulta:

Sobre cuidados avançados

 

Para pacientes que receberam o diagnóstico com a doença já em estado avançado, ou então cânceres que geraram metástases, o paciente também deve saber quais são suas expectativas e qual a melhor forma de lidar com essa notícia. Entender a gravidade do seu câncer e as opções de tratamento, o que esperar para o futuro e como se planejar, também são fatores que podem ser discutidos com a equipe médica.

Perguntas que valem a pena:

- O tratamento da recidiva/metástase é diferente daquele que eu fiz/estou fazendo?

- As expectativas mudam? De que forma?

- Como planejar o futuro?

- Devo abordar questões jurídicas, familiares ou financeiras?

https://www.minhavida.com.br/saude/galerias/17090-cancer-o-que-perguntar-ao-medico-sobre-a-doenca/7